CACHOEIRAS DA FLORESTA DA TIJUCA para refrescar o seu dia
Experimente o incrível circuito de 7km pelas Cachoeiras da Floresta da Tijuca e se encante com a exuberância do Bioma Mata Atlântica no coração do Rio de Janeiro.
A aventura começa com uma caminhada leve pelas ruas do Bairro do Horto até a entrada do Parque Nacional da Tijuca.
Serão aproximadamente 05 horas de intenso contato com a natureza, caminhando por trilhas e atravessando os riachos que cortam o setor do parque conhecido como Serra da Carioca, e claro, se banhando nas lindas cachoeiras que encontraremos no caminho.
* Esta Experiência opera com no mínimo 2 e no máximo 6 participantes *
Description
Experimente o incrível circuito de 7km pelas Cachoeiras da Floresta da Tijuca e se encante com a exuberância do Bioma Mata Atlântica no coração do Rio de Janeiro.
A aventura começa com uma caminhada leve pelas ruas do Bairro do Horto até a entrada do Parque Nacional da Tijuca.
Serão aproximadamente 05 horas de intenso contato com a natureza, caminhando por trilhas e atravessando os riachos que cortam o setor do parque conhecido como Serra da Carioca, e claro, se banhando nas lindas cachoeiras que encontraremos no caminho.
Na serra mais charmosa do Rio de Janeiro estão localizados os maiores cartões postais da cidade e uma das sete maravilhas do mundo moderno, o Cristo Redentor, no topo do Morro do Corcovado. Além do famoso monumento, os visitantes observam de diversos pontos deste setor o impressionante visual do Rio, como exemplo a Vista Chinesa e Mirante Dona Marta. As Cachoeiras do Horto, as Paineiras, o agradável Parque Lage e a Trilha TransCarioca, são também importantes atrativos do local.
Cada um dos nossos Guias credenciados é responsável por um grupo de até 6 pessoas e o nosso percurso segue de acordo com o condicionamento físico dos participantes.
Mas uma coisa é certa: você irá aproveitar o melhor deste lugar especial da Mata Atlântica que é uma das maiores florestas urbanas do mundo.
O nosso passeio pelas Cachoeiras da Floresta da Tijuca termina no histórico Solar da Imperatriz, onde hoje funciona a Escola Nacional de Botânica Tropical.
Para se aventurar ainda mais pelas trilhas do Parque Nacional da Tijuca, conheça a nossa Experiência "Trilhas da Floresta da Tijuca para sair da rotina". Um Circuito de 7km percorrendo a parte alta do parque, conhecido como Setor Floresta, com início no bucólico Bairro do Alto da Boa Vista.
O Parque Nacional da Tijuca
A princípio, em 1861, D. Pedro II declarou as florestas da Tijuca e das Paineiras como Florestas Protetoras. Teve então início um processo de desapropriação de chácaras e fazendas, com o objetivo de promover o reflorestamento e permitir a regeneração natural da vegetação.
Ainda hoje é possível identificar pés de café, construções e ruínas das antigas fazenda, como a Solidão, Mocke e Midosi, entre outras. Pode-se dizer que a Tijuca está entre as áreas protegidas pioneiras no mundo. Mais antiga até do que Yellowstone, o primeiro Parque Nacional, criado em 1872, nos Estados Unidos.
O Reflorestamento
Primeiramente coube ao Major Manuel Gomes Archer a missão do reflorestamento, que iniciou o trabalho com seis escravos, alguns feitores, encarregados e assalariados.
Em apenas 13 anos, plantaram-se mais de 100 mil árvores, principalmente espécies da Mata Atlântica.
Posteriormente, o substituto do Major Archer, o Barão d’Escragnolle, manteve os esforços de reflorestamento. Ele iniciou também um trabalho de paisagismo voltado para o uso público e a contemplação.
Sob coordenação do renomado paisagista francês Auguste Glaziou, a floresta foi transformada em um belo parque com recantos, áreas de lazer, fontes e lagos. A aleia de eucaliptos e algumas pontas que vemos hoje são resquícios deste trabalho.
O plantio teve continuidade nos anos seguintes e, associado ao processo de regeneração natural, formou a grande floresta existente hoje no Maciço da Tijuca.
Em seguida, após anos de relativo abandono e esforços pontuais de manutenção, a Floresta da Tijuca teve um período de forte revitalização.
Foi durante a gestão do milionário e mecenas Raymundo Ottoni de Castro Maya, na década de 1940. A revitalização incluiu a abertura dos Restaurantes Esquilos, Floresta e a Cascatinha. Também incluiu a consolidação das vias internas e os recantos e projetos paisagísticos de Roberto Burle Marx.
A transformação em Parque
A transformação do Maciço da Tijuca – Paineiras, Corcovado, Tijuca, Gávea Pequena, Trapicheiro, Andaraí, Três Rios e Covanca em Parque Nacional aconteceu em 1961.
No início recebeu o nome de Parque Nacional do Rio de Janeiro, com 33 km². Posteriormente, seis anos depois, em 8 de fevereiro de 1967, seu nome foi definitivamente alterado para Parque Nacional da Tijuca.
Posteriormente, em 4 de julho de 2004, um Decreto Federal ampliou os limites do Parque para 39,51 km². Nesta ocasião foram incorporando locais como o Parque Lage, Serra dos Pretos Forros e Morro da Covanca.
Atualmente, o patrimônio natural é sem dúvida o bem mais conhecido e consagrado no Parque da Tijuca, mas sua ocupação ao longo de quatro séculos também gerou uma valiosa herança histórico-cultural que afinal precisamos conhecer e preservar.
Fonte do texto histórico: https://parquenacionaldatijuca.rio/historia-do-parque-nacional-da-tijuca/