O PANTANAL CARIOCA é um dos segredos mais escondidos do Rio
Esta Experiência vai revelar um dos segredos mais escondidos do Rio de Janeiro: o Pantanal Carioca, formado por quatro lagoas que ficam em uma das regiões mais badaladas da cidade.
A região faz parte do Parque Natural Municipal de Marapendi, uma área de proteção ambiental destinada à preservação da vegetação de restinga e manguezal da Cidade do Rio de Janeiro.
Nesta aventura será possível observar diversos animais como o Jacaré-de-Papo- Amarelo, a Capivara, o Lagarto-de-Rabo-Verde e diversas Aves típicas desta região.
* Esta Experiência opera a partir de 04 Participantes *
Description
Esta Experiência vai revelar um dos segredos mais escondidos do Rio de Janeiro: o Pantanal Carioca, formado por quatro lagoas que ficam em uma das regiões mais badaladas da cidade.
A região faz parte do Parque Natural Municipal de Marapendi, uma área de proteção ambiental destinada à preservação da vegetação de restinga e manguezal da Cidade do Rio de Janeiro.
Nesta aventura será possível observar diversos animais como o Jacaré-de-Papo- Amarelo, a Capivara, o Lagarto-de-Rabo-Verde e diversas Aves típicas desta região.
Os participantes também vão aprender sobre a importância dos Manguezais e das Restingas para o equilíbrio do meio ambiente e para a manutenção da Fauna e Flora local.
Durante o passeio haverá uma parada para um refrescante banho de mar na Praia da Reserva.
Para finalizar, um tour pela Ilha Primeira com parada opcional no Bar e Restaurante Maracuyá da Ilha.
Conheça o Pantanal Carioca. Experimente o Rio!
Mais sobre o Parque Natural Municipal de Marapendi
Localização
O Parque NM de Marapendi está localizado na Avenida Baltazar da Silveira, 635, Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro, RJ , compartilhando sua sede administrativa com o Parque Natural Barra da Tijuca (Nelson Mandela) e com APA de Marapendi. Em sua estrutura estão incluídos biblioteca, sala de ciência, banheiros, auditório e sala de artes. No interior do PNM de Marapendi também se encontra instalada a Base 2 da Patrulha Ambiental que atua na região, inclusive das unidades de conservação da área. O Parque oferece uma estrutura de estacionamento para visitantes e três trilhas: Borboleta da Praia, Jacupemba e Preguiça.
Vegetação
O PNM de Marapendi insere-se integralmente nos domínios da Floresta Ombrófila Densa Atlântica, sendo a formação dominante a vegetação com influência marinha, genericamente denominada de vegetação de restinga, ecossistema característico das zonas costeiras. No PNM de Marapendi as comunidades naturais formam uma faixa de vegetação, paralela à linha da costa, sobre dois cordões arenosos entre os quais está disposta a Lagoa de Marapendi, sendo pequeno o trecho deste Parque no cordão arenoso externo, mais próximo do mar.
Nas margens da Lagoa observa-se uma estreita faixa de manguezal e de vegetação arbórea não inundável e algumas faixas mais amplas de formações arbóreas inundáveis. Após a Lagoa de Marapendi, onde o Parque é muito mais amplo, ocorre o cordão arenoso interno. Foram catalogadas espécies vegetais que incluem todos os hábitos de vida: árvore, arbusto, epífita, herbácea, liana e palmeira. Destaca-se a ocorrência de espécies citadas na Lista de Espécies Ameaçadas para o Município do Rio de Janeiro, como a Aristolochia trilobata, Andira legais, Sideroxylon obtusifolium.
Fauna
As espécies de fauna encontradas são típicas de restinga e manguezais. Os destaques ficam por conta das espécies raras e ameaçadas de extinção, como o lagarto-de-cauda-verde (Cnemidophorus ocellifer), de coloração mimética à vegetação; o jacaré-do-papo amarelo (Caimam latirostris) e a borboleta-da-praia (Parides ascanius).
Nas trilhas existentes, pode-se observar espécies como jacupemba (Penelope superciliaris), que sobrevive com uma pequena população local e capivaras (Hydrochaerus hidrochaeris). Além desta, vale ressaltar a presença de indivíduos de colhereiro (Platalea ajaja), corujinha-do-mato (Megascops choliba) e araponga (Procnias nudicollis). Os problemas encontrados no PNM de Marapendi são relacionados principalmente às pressões antrópicas: redução dos habitats, poluição na Lagoa e caça, bem como presença de espécies invasoras.